“Fiberglass” ou PRFV (Plástico Reforçado com Fibras de Vidro) é um compósito.
Os compósitos são materiais constituídos de, pelo menos, dois componentes escolhidos para trabalhar em sinergia. Trata-se, normalmente, de uma matriz (resinas) que dá forma à peça/ proteção e transfere os esforços para uma fibra de alta resistência, chamadas também de reforços, visto que são elas que contribuem principalmente para fornecer ao compósito a resistência e rigidez necessária.
Os revestimentos têm suas propriedades específicas e podem ser limitados por temperaturas operacionais devido à sua expansão térmica, por isso há necessidade de saber quais as condições que o laminado irá trabalhar.
Os revestimentos laminados (reforçados com véu e mantas de fibra de vidro) podem durar mais em ambientes líquidos do que outros tipos de revestimento não reforçados. Por motivos de qualidade, eles devem ser aplicados utilizando-se o processo de laminação manual (hand lay-up), evitando o processo de laminação por pistola (spray-up). Via de regra – e como resultado da baixa ou inexistente exotermia durante a polimerização da resina os revestimentos devem ser pós-curados sempre que possível.
É necessário tomar precauções especiais para ambientes fortemente difusíveis ou permeáveis (HCl, HF, etc.). Como regra geral, quanto mais espesso e melhor curado for o revestimento, maior será a resistência à permeação e mais longa será sua vida útil.
Por suas vantagens, alto desempenho e baixo custo, o PRFV (plástico reforçado com fibras de vidro) tem hoje muitas aplicações conhecidas, podendo ser utilizado em:
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